quinta-feira, 26 de abril de 2012

QUANDO ME AMEI DE VERDADE...


Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.

E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome: Auto-estima.


Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é: Autenticidade.


Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de: Amadurecimento.


Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é: Respeito.


Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável, pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama: Amor-próprio.


Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é: Simplicidade.


Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a: Humildade.


Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.


Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é: Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.


Tudo isso é: Saber viver!
  ...charles Chaplin...





... ENTÃO. NUNCA DEIXE DE SE AMAR E NEM ESPERE POR NINGUÉM PARA SER FELIZ...


Adriana Queiroz


PRECISO DE ALGUÉM...


PRECISO DE ALGUÉM

Que me olhe nos olhos quando falo.


Que ouça as minhas tristezas e neuroses com paciência.


Preciso de alguém, que venha brigar ao meu lado sem precisar ser convocado; alguém Amigo o suficiente para dizer-me as verdades que não quero ouvir, mesmo sabendo que posso odia-lo por isso.


Neste mundo de céticos, preciso de alguém que creia, nesta coisa misteriosa, desacreditada, quase impossivel de encontrar: A Amizade.


Que teime em ser leal, simples e justo, que não vá embora se algum dia eu perder o meu ouro e não for mais a sensação da festa.


Preciso de um Amigo que receba com gratidão o meu auxílio, a minha mão estendida.


Mesmo que isto seja pouco para as suas necessidades.


Preciso de um Amigo que também seja companheiro, nas farras e pescarias, nas guerras e alegrias, e que no meio da tempestade, grite em coro comigo:


"Nós ainda vamos rir muito disso tudo"


Não pude escolher aqueles que me trouxeram ao mundo, mas posso escolher o meu Amigo.


E nessa busca empenho a minha própria alma, pois com uma Amizade Verdadeira, a vida se torna mais simples, mais rica e mais bela..



Charlie Chaplin




.. TUDO É TÃO SIMPLES DE SE TER, BASTA QUERER...



Adriana Queiroz

quarta-feira, 25 de abril de 2012

AMOR E RENÚNCIA...



A conversa informal durante o café da manhã foi mais uma oportunidade de aprendizado
para os que ouviam aquela senhora de semblante calmo e cabelos embranquecidos
pelas muitas primaveras já vividas.

Ela pôs o café e o leite na xícara e alguém lhe ofereceu açúcar.

Mas a senhora agradeceu dizendo que não fazia uso de açúcar.

Alguém alcançou-lhe rapidamente o adoçante,
por pensar que deveria estar cumprindo alguma dieta.

Mas ela agradeceu novamente dizendo que tomava apenas café com leite,
sem açúcar nem adoçante dietético.

Sua atitude causou admiração, pois raras pessoas dispensam o açúcar.

Mas ela contou a sua história.

Disse que logo depois que se casara havia deixado de usar açúcar.

Imediatamente imaginamos que deveria ser para acompanhar o marido
 que, por certo, não gostava de doce.

Mas aquela senhora, que agora lembrava com carinho do marido
 já falecido há alguns anos, esclareceu que o motivo era outro.

Falou de como o seu jovem esposo gostava de açúcar,
e falou também da escassez do produto durante a segunda guerra mundial.

Disse que por causa do racionamento conseguiam apenas alguns quilos por mês
e que mal dava para seu companheiro.

Ela, que o amava muito, renunciou ao açúcar para que seu bem amado não ficasse sem.

Declarou que depois que a guerra acabou e a situação se normalizou,
já não fazia mais questão de adoçar seu café
e que havia perdido completamente o hábito do doce.

Hoje em dia, talvez uma atitude dessas causasse espanto
naqueles que não conseguem analisar o valor e a grandeza de uma renúncia desse porte.

Somente quem ama, verdadeiramente, é capaz de um gesto nobre em favor da pessoa amada.

Nos dias atuais, em que os casais se separam por questões tão insignificantes,
vale a pena lembrar as heroínas e os heróis anônimos
que renunciaram ou renunciam a tantas coisas
para fazer a felicidade do companheiro ou companheira.

Nesses dias em que raros cônjuges abrem mão de uma simples opinião
 em prol da harmonia do lar, vale lembrar que a vida a dois
deve ser um exercício constante de renúncia e abnegação.

Não estamos falando de anulação nem de subserviência de um ou de outro,
mas simplesmente da necessidade de relevar ou tolerar os defeitos um do outro.

Não é preciso chegar ao ponto de abrir mão de algo que se goste
 por mero capricho ou exigência do cônjuge,
mas se pudermos renunciar a algo para que nosso amor seja feliz,
essa será uma atitude de grande nobreza de nossa parte.

Afinal de contas, o verdadeiro amor é feito de renúncia e abnegação
senão não é amor, é egoísmo.

Se entre aqueles que optaram por dividir o lar, o leito e o carinho a dois,
não existir tolerância, de quem podemos esperar tal virtude?
Se você ainda não havia pensado nisso, pense agora.

Pense que, quando se opta por viver as experiências do casamento,
decide-se por compartilhar uma vida a dois e isso quer dizer, muitas vezes,
abrir mão de alguns caprichos em prol da harmonia no lar.

Se você só se deu conta disso depois que já havia se casado,
lembre-se de que a convivência é uma arte e um desafio
que merece ser vivido com toda dedicação e carinho.

Pois quando aprendermos a viver em harmonia dentro do lar,
estaremos preparados para viver bem em qualquer sociedade.

(autor desconhecido)

Adriana Queiroz

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Parecia Muito Fácil..





Pensar esquecer nossos momentos lindos
Foi um grande erro da nossa parte
Nesse engano absurdo a saudade faz doer...
E a palavra que me cura
Ninguém vai dizer
Minha vida só divido se for  com você...

Sei que um dia vais lembrar
O tanto que eu te quis e te fiz feliz
E terei você perto de mim mais uma vez...
Vem  e faz o tempo parar
Faz tudo acontecer sem  medo de viver
Até o amanhecer...
Somos assim, somos iguais
Nossos beijos tem sabor de te quero mais
Então, não deixe para depois tudo é lindo entre nós dois...
Te espero o tempo que for
Pra vermos o sol se pôr
Em teus braços voltarmos a fazer amor.

... Se é Amor ou Paixão não importa só precisamos saber viver como sempre vivemos em
" cumplicidade "...

Adriana Queiroz

DE NOVO...





E agora, o que eu vou fazer?
Se os seus lábios ainda estão molhando os lábios meus?
E as lágrimas não secaram com o sol que fez?
E agora como posso te esquecer?
Se o teu cheiro ainda está no travesseiro?
E o teu cabelo está enrolado no meu peito
Espero que o tempo passe
Espero que a semana acabe
Pra que eu possa te ver de novo
Espero que o tempo voe
Para que você retorne
Pra que eu possa te abraçar
E te beijar
De novo
E agora, como eu passo sem te ver?
Se o seu nome está gravado no
Meu braço como um selo?
Nossos nomes que tem o "A"
Como um elo
E agora como posso te perder?
Se o teu corpo ainda guarda o
Meu prazer?
E o meu corpo está moldado com o teu?
Espero que o tempo voe
Para que você retorne
Pra que eu possa te abraçar
Espero que o tempo voe
Para que você retorne
Pra que eu possa te abraçar
E te beijar
De novo
De novo...de novo...de novo...

... POR ISSO, EU TAMBÉM AINDA ESPERO QUE O TEMPO DE TRAGA DE NOVO...

Adriana Queiroz

Desejos e Sonhos...



Alguém que deseja a lua e seus mistérios
que busca a cumplicidade,da alma junto com o corpo ...


Do corpo a química


Do desejo a entrega


Do beijo o sabor


Do abraço o calor


Do olhar o sorriso da alma


Da entrega o êxtase


Do sorriso a lágrima

Da lágrima o amadurecimento

Da derrota a persistência  
                                                 
Da vitória a humildade 

Da partida a certeza do reencontro

Da volta a simplicidade do perdão

Das mãos dadas as pegadas no caminho

Da solidão o encontro consigo mesmo

Do traidor o direito ao perdão

Da mentira a verdade

Do amigo a lealdade

Do amor a paixão

Do sonho a realização

Da esperança que seja eterna

Da eternidade amar e ser amada.


... E você o que deseja?..


Adriana Queiroz
                                                      
                                    

quinta-feira, 19 de abril de 2012

UMA GOTA D'ÁGUA...



Uma palavra de esperança a alguém
que está à beira do abismo.

Um sorriso gentil a quem perdeu o sentido da vida.

Uma pequena gentileza diante de quem
está preso nas armadilhas da ira.

O silêncio, frente à ignorância disfarçada de ciência.

A tolerância com quem perdeu o equilíbrio.

Um olhar de ternura para quem pena na amargura.

Pode-se dizer que tudo isso são apenas gotas d`água que se perdem no imenso oceano, mas são essas pequenas gotas que fazem a diferença para quem as recebe.

Sem as atitudes, aparentemente insignificantes, que dentro da nossa pequenez conseguimos realizar, a humanidade seria triste e a vida perderia o sentido.

Um abraço afetuoso,
nos momentos em que a dor nos visita a alma...

Um olhar compassivo,
quando nos extraviamos do caminho reto...

Um incentivo sincero de alguém que deseja nos ver feliz, quando pensamos que o fracasso seria inevitável...

Todas essas são atitudes que embelezam a vida.

E, se um dia alguém lhe disser que esses pequenos gestos são como gotas d`água no oceano, responda, como madre Tereza de Calcutá, que sem essa gota o oceano de amor seria menor...

E tenha certeza disso, pois as coisas grandiosas são compostas de minúsculas partículas.

Pense nisso!

Sem a sua gota de honestidade, o oceano da nobreza seria menor.

Sem as gotas de sua sinceridade, o mar das virtudes seria menor.

Sem o seu contributo de caridade, o universo do amor fraternal seria consideravelmente menor.

Pense nisso!

(autor desconhecido)


Adriana Queiroz